Certa vez resolvi andar pela insensatez que você me fez.
Deixei de ser freguês.
Toda a embriaguez se fez quando provei da sua fluidez.
Hoje era a sua vez e você não fez.
Enrijeceu a fluidez e toda beleza se desfez.
O que me resta fazer
com a embriaguez que era para você?
Andar pela corda bamba com a lua, mais uma vez!
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