Eu quero é
novamente ser brisa.
Daquela que vai de
um lado para o outro sem rumo determinado.
Deixando a vida
levar, só isso.
Sem lenço e sem
documento é demais para mim, mas sem celular...
Sem chave de casa,
chave de carro...
Sem chave da vida.
Sem chave pra vida.
Sem a chave da vida.
Com a brisa eu não
preciso abrir nada.
Tudo está onde
deveria estar.
E se eu for brisa, enfim estarei onde deveria estar...
Andando por aí e levando comigo tudo aquilo do lado esquerdo do
peito.
Ouvindo "Alegria, alegria" na Voz de Caetano.
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