segunda-feira, 28 de maio de 2012
O que quero!
Na terra do sol nascente / mantenho a corrente / nado contra a corrente / sigo em frente / nas mãos tenho a semente / pra plantar junto a nascente / bater o tambor que leva ao meu amor!
domingo, 27 de maio de 2012
Giroscópio!
Os olhos não sabem para onde ir.
Os olhos do lagarto e o pescoço da coruja devoram tudo.
Cada ponto um universo transverso.
Muitos paralelos.
Uma muriçoca nervosa invade minha narina.
Percorre o caminho até o cérebro.
Agita os neurônios.
As luzes vermelhas contrastam com os traços.
Um remoinho me hiponotiza.
Mergulho nos traços que formam o futuro.
Estou flutuando e sorrindo com as figuras ao meu redor.
Um fantástico mundo ganha forma.
Continuo girando.
Não vou sair daqui.
(Crédito: André Arruda / https://www.facebook.com/zaca.arruda )
In: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3750738962601&set=a.3749916862049.2163889.1100178264&type=3&permPage=1
Os olhos do lagarto e o pescoço da coruja devoram tudo.
Cada ponto um universo transverso.
Muitos paralelos.
Uma muriçoca nervosa invade minha narina.
Percorre o caminho até o cérebro.
Agita os neurônios.
As luzes vermelhas contrastam com os traços.
Um remoinho me hiponotiza.
Mergulho nos traços que formam o futuro.
Estou flutuando e sorrindo com as figuras ao meu redor.
Um fantástico mundo ganha forma.
Continuo girando.
Não vou sair daqui.
(Crédito: André Arruda / https://www.facebook.com/zaca.arruda )
In: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3750738962601&set=a.3749916862049.2163889.1100178264&type=3&permPage=1
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Suplica!
Um grito!
É tão grito que ninguém escuta.
O corpo agora começa a padecer.
A cabeça não suporta mais.
Dúvidas, dúvidas e mais dúvidas.
Sempre presente em nós, seres amantes-errantes.
Não quero mais.
Não quero mais esse peso sobre meus ombros.
Esse algo que retira o suco da minha vida.
Ando doente. Meu corpo agora me diz mais claro do que nunca:
- Para! Não dá pra você! Pare de se violentar. Muda.
Mãos ainda sem rumo, com lágrimas constantes, medo estampa na garganta...
Com mais prumo, te digo:
- Muito obrigado! Que seja eterno enquanto dure! Docência, até um dia!
Procurar o colo.
O colo daqueles que colocam as mãos em minh'alma e retiraram as mazelas da vida!
Cambaleando sob as cordas do circo da vida vou.
Terminar este ciclo para pular de peito aberto
com o rosto ao vento com um só pensamento: deixar fluir em outra direção!
Sem a rosa que vai com os ventos.
Enfim ouvirei aquele que guia a bússola de Jack!
Cambalear, cambalear, cambalear...
(Crédito: André Arruda / https://www.facebook.com/zaca.arruda)
(In: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3788993478940&set=a.3749916862049.2163889.1100178264&type=3&theater )
É tão grito que ninguém escuta.
O corpo agora começa a padecer.
A cabeça não suporta mais.
Dúvidas, dúvidas e mais dúvidas.
Sempre presente em nós, seres amantes-errantes.
Não quero mais.
Não quero mais esse peso sobre meus ombros.
Esse algo que retira o suco da minha vida.
Ando doente. Meu corpo agora me diz mais claro do que nunca:
- Para! Não dá pra você! Pare de se violentar. Muda.
Mãos ainda sem rumo, com lágrimas constantes, medo estampa na garganta...
Com mais prumo, te digo:
- Muito obrigado! Que seja eterno enquanto dure! Docência, até um dia!
Procurar o colo.
O colo daqueles que colocam as mãos em minh'alma e retiraram as mazelas da vida!
Cambaleando sob as cordas do circo da vida vou.
Terminar este ciclo para pular de peito aberto
com o rosto ao vento com um só pensamento: deixar fluir em outra direção!
Sem a rosa que vai com os ventos.
Enfim ouvirei aquele que guia a bússola de Jack!
Cambalear, cambalear, cambalear...
(Crédito: André Arruda / https://www.facebook.com/zaca.arruda)
(In: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3788993478940&set=a.3749916862049.2163889.1100178264&type=3&theater )
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Transe!
Não é uma casinha de sapê, mas cabe perfeitamente eu e você!
Uma mistura do homem com a natureza de excepcional beleza!
Dentro do nosso lar com destreza singular!
A madeira nos reserva o isolamento!
Casulo que não traz escuro!
Revigora, ora!
Sorrisos escondidos, soltos e desprendidos!
Entrelaçados sem conseguir distinguir!
Roguei por vós sob os lençóis!
Para não ficarem a sóis!
Um sopro vai tira-lo do sufoco!
Os tambores tocam e me invocam!
Tem que ir!
(Crédito: https://www.facebook.com/pages/O-Bosque-de-Berkana/206807786067043)
Uma mistura do homem com a natureza de excepcional beleza!
Dentro do nosso lar com destreza singular!
A madeira nos reserva o isolamento!
Casulo que não traz escuro!
Revigora, ora!
Sorrisos escondidos, soltos e desprendidos!
Entrelaçados sem conseguir distinguir!
Roguei por vós sob os lençóis!
Para não ficarem a sóis!
Um sopro vai tira-lo do sufoco!
Os tambores tocam e me invocam!
Tem que ir!
(Crédito: https://www.facebook.com/pages/O-Bosque-de-Berkana/206807786067043)
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Brincando com as palavras!
Agressão. Palavras injuriosas.
Saudade.
Atitudes que os afastam.
Saudade.
Choros. Gritos pressos na garganta.
Saudade.
Estar lá sem aquele que a completa.
Saudade.
Estar lá sem aquela que o completa.
Saudade.
Uma vida juntos mal vivida.
Saudade.
Um dia, uma despertar. Carinhos, abraços, afagos e muito amor se fazem presentes.
Os presentes também se fazem presentes.
E a saudade?
A saudade não se faz presente, tampouco deixou saudade!
Saudade.
Atitudes que os afastam.
Saudade.
Choros. Gritos pressos na garganta.
Saudade.
Estar lá sem aquele que a completa.
Saudade.
Estar lá sem aquela que o completa.
Saudade.
Uma vida juntos mal vivida.
Saudade.
Um dia, uma despertar. Carinhos, abraços, afagos e muito amor se fazem presentes.
Os presentes também se fazem presentes.
E a saudade?
A saudade não se faz presente, tampouco deixou saudade!
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