Não se consegue fugir.
Até se tenta, mas ela não o deixa!
Como pode ter tanta criatividade refém a ele mesmo?
A sua escrita está sem letras.
As que ele quer não existe.
Volta para o caderno de caligrafia e tenta.
Em vão!
Acha que desaprendeu.
Passa mal até perceber que não.
O momento lhe tolheu-as.
Agora tenta, diminuir a marcha para a primeira.
Assim como um carro velho diante da ladeira de Olinda
respira funda e diz:
- Vamô que vamô! Cheguei até aqui, nada de entregar os pontos!
Nem devagar, nem rápido.
Apenas indo para o outro lado que não se vê!
Não se sabe o certo.
A única certeza é que vai subir
mesmo que para isso bata o motor.
Inverta o sentido!
- Agora lascou, porque eu vou subir!
Era mais ou menos assim o q eu sentia qndo escrevia!
ResponderExcluirSintonia!!
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