Mas esse não era qualquer.
Era sábado. Um sábado sem ela.
Ela quem abre a janela.
Que traz para a sua janela toda a aquarela.
Que traz consigo uma passarela que vela para além mar.
Para além das nuvens.
Leva para tão longe que ele não se perde.
O leva para dentro de si.
O faz pensar nas coisas da vida.
O faz sentir as coisas da vida.
Lhe traz a tona a vida que está dentro dele.
Era sábado. Um sábado sem ela.
Ela quem abre a janela.
Que traz para a sua janela toda a aquarela.
Que traz consigo uma passarela que vela para além mar.
Para além das nuvens.
Leva para tão longe que ele não se perde.
O leva para dentro de si.
O faz pensar nas coisas da vida.
O faz sentir as coisas da vida.
Lhe traz a tona a vida que está dentro dele.
As que ela não conhece, pois as estórias
do cotidiano ela já ouviu algumas.
E justamente por ter ouvido algumas que ela o quer tão perto.
Ele a dá a
imaginação que tanto precisa em sua aquarela.
Ela tem as cores.
Ele tem a
imaginação.
Ela vive no mundo da lua.
Ele se refugia lá.
Ela vive no mundo da lua.
Ele se refugia lá.
E hoje, que não é
um dia qualquer
Espera o
dia se tornar noite para enxergar a ponte que o levará para a lua.O seu refugio!
Enquanto esse
momento não chega,
ele vai caminhar por aí sob as gotas de chuva que o permitem sonhar!
Ele vai contar para si mesmo que caminhava sob a chuva junto dela!
ele vai caminhar por aí sob as gotas de chuva que o permitem sonhar!
Ele vai contar para si mesmo que caminhava sob a chuva junto dela!
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