quinta-feira, 14 de julho de 2011

Na estrada de água e terra.

Fadigado
com o coração em pedaços
sofrendo e muito cansado!
Fico com medo de estar...
Com esse mal estar
vivo a vagar
e não mais a navegar!
Estou sem prumo!
Sem um objetivo.

Preciso do indivíduo
para estar vivo e morto!
E onde esta a Fênix?
O futuro é incerto
disso estou certo!
Não sou esperto!
Não sou imortal
muito menos renasço das cinzas.
Como faço para não estar
em um jogo aberto?
Deixar de ser um alvo certo?

O silêncio assume o lugar.
Eu fico a procurar
uma lata para chutar
fazer barulho!
Já que estou no escuro!
É a luz o que busco!
A minha ou a do outro?
Não posso viver sem a minha!
Pois na cozinha
é ela que me alimenta!

Mas em muitos outros cômodos
ou em ambientes cômoros
que estou cômodo
é a do outro que me nutre!

E antes que leve um chute
por causa desses escritos
eu vou partir em meu fusca
que é devagar mas chega
em um lugar longe
onde fico só!

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