Na ciranda da vida tudo é mudança
tudo está em movimento, em transformação
poucos sabem seu lugar
poucos percebem onde estão.
Numa semana estranha
mais uma vez me estranhei com algumas partes das vidas alheias.
Com o conflito, andarilhei na imensidão de mim e pude, mais uma vez enxergar, de quem sou cria!
Eis o motivo do estranhamento: ser um, originado de dois, todos em constante mudança.
Havendo somente na raiz forte, o norte: viver sem trapacear!
Disso que sou cria, deles que sou parte!
quarta-feira, 26 de março de 2014
quarta-feira, 19 de março de 2014
Gratidão!
Todo dia é dia de aprender
basta querer
bastar estar atento aos sinais
basta estar conectado consigo.
Um novo significado para uma palavra antiga
uma nova utilização.
Após cada bom momento vivido ela surge sozinha e espontânea, como tudo na vida, e vem representando tudo de uma vez.
Eis aqui a Gratidão!
quinta-feira, 13 de março de 2014
Camaleão.
São apenas pessoas.
Pessoas que comem outras coisas
Ingerem outros líquidos
Que se vestem diferente
Que veem outros belos e belas.
Distantes e próximas da minha realidade.
Outro jeito estranho de amar vivendo ou seria de viver amando?
- Sei não!
Nem melhor, nem pior
Apenas, há penas que camuflam seres que vivem sob a plumagem.
Mas, quem vive sem o fingimento normal de cada dia?
Pessoas que comem outras coisas
Ingerem outros líquidos
Que se vestem diferente
Que veem outros belos e belas.
Distantes e próximas da minha realidade.
Outro jeito estranho de amar vivendo ou seria de viver amando?
- Sei não!
Nem melhor, nem pior
Apenas, há penas que camuflam seres que vivem sob a plumagem.
Mas, quem vive sem o fingimento normal de cada dia?
quarta-feira, 12 de março de 2014
More fire!
Ontem um conhecido
Hoje um amigo
Um amigo que ofereceu ajuda quando ainda era somente conhecido.
Muitos papos fluiram.
Uma realidade diferente: rum, coca sem gelo, bode assado oferecido por mãos sujas de carvão. Festas nas cidades vizinhas regadas por caras feias oriundas de rixas seculares entre duas famílias.
A vida de um caba que honra ser caba foi o que aprendi a respeitar.
- Não brinque com o que não se brinca.
- Mas e o resto?
- More fire!
Hoje um amigo
Um amigo que ofereceu ajuda quando ainda era somente conhecido.
Muitos papos fluiram.
Uma realidade diferente: rum, coca sem gelo, bode assado oferecido por mãos sujas de carvão. Festas nas cidades vizinhas regadas por caras feias oriundas de rixas seculares entre duas famílias.
A vida de um caba que honra ser caba foi o que aprendi a respeitar.
- Não brinque com o que não se brinca.
- Mas e o resto?
- More fire!
quinta-feira, 6 de março de 2014
Jaula!
(Crédito: Taryn Polieste) |
Aquela enfim sai, enquanto está claro, beijando ela;
Que ontem estava no beco, não mais escuro, aproveitando tudo o que o verão tem para dar-lhe-a;
Nesse beco estavam aqueles que nunca tiveram coragem o suficiente para cheirar aquilo que aquelas meninas de sangue azul usam escondidas em seus closet's;
Closet's que alguns meninos se escondem, só saindo junto com os morcegos;
Morcegos pareciam mais aquelas meninas no alto da escadaria a sugar o néctar dos rapazes e moças;
Moças e rapazes, nesse momento, são conceitos retrógrados;
Retrógrado é aquele que anda por esse período sem algum adereço, que será "emprestado" após uma breve negociação boca a boca;
Boca a boca foi como se fumou e bebeu os mais variados líquidos;
Líquido e mais líquido foi o que transbordou daquele copo que agora encontra-se vazio. Pronto para 2014!
Não é assim que a jaula funciona?
Ano que vem tem mais!
quarta-feira, 5 de março de 2014
Tu!
Vi um estanho e lembrei de ti.
Sem motivo aparente, você sorri.
Inclina-se para frente e para trás parecendo ninar-se.
Coloca as mãos no seio e diz: Aí meu Deus, eu vou mijar nas calças de tanto rir!
Coloca as mãos entre as pernas e diz: To ficando sem ar!
Aquele sorriso farto, aquele sorriso que não consegue conter-se, aonde anda?
Sem motivo aparente, ela sempre mostra os dentes e me deixa contente.
Sem motivo aparente, você sorri.
Inclina-se para frente e para trás parecendo ninar-se.
Coloca as mãos no seio e diz: Aí meu Deus, eu vou mijar nas calças de tanto rir!
Coloca as mãos entre as pernas e diz: To ficando sem ar!
Aquele sorriso farto, aquele sorriso que não consegue conter-se, aonde anda?
Sem motivo aparente, ela sempre mostra os dentes e me deixa contente.
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